quarta-feira, 28 de abril de 2010

...

De repente um estalo...
Minto!
És frequente porém, por vezes evitado...
O estalo desse amor...

Amor que sinto...
Amor mais lindo...
Amor que chega a doer...

Por vezes despercebido...
Por vezes escondido...
E eu nem sei o porquê...
De repente até hoje, erroneamente, mal vivido...

Na realidade sequer sei como dizer...
Falha-me o sentido mais belo...
O quão enorme és, citado amor, só por você...

Deusa minha...
Protetora...
Melhor amiga...
Amo você!

Tanto amor...
E tanto medo...
Por quê?

Não ser capaz de, sequer um dia desta vida...
Correspondê-lo à sua perfeição...
Será mesmo?

Sim, és perfeita minha querida...
Razão do exagerado viver e, bem por isso, malgrado medo...
Apressai-vos...
Fujo das palavras e, às vezes pior...
Fujo aos sentimentos...

Sim, és minha vida...
Desde sempre!
E tampouco obra do acaso...
Se o acaso, acaso fosse...
Ainda assim me apaixonaria por você...
Pessoa maravilhosa perante a todos...

Sorte dos amigos...
Benção de sua família...
Para sempre, minha linda!

Não imploro pela eternidade contigo, mas...
Sofro diante do caminhar quando, deveras voar...
Voar para o teu abraço...
Acalento em teu colo...
Com toda esta força que me foi contemplada...

Aproveitar os momentos ao seu lado...
Como pude deixar de pensar, no passado...
Tolo e ingênuo!

Agora, ao menos, singelamente claros...
Não posso e nem devo parar...
Sequer voltar atrás e tentar corrigir...
Não mais posso...

Hoje devo, assim como a você, retribuir...
Todo esse ilimitado amor...
Inexplicável e, por isso, o paraíso, o jardim, a água mansa...
E tudo aquilo que possa ser maravilhosamente representado...

Obrigado.
Devo ao Nosso Pai...
A oportunidade mais do que especial...
De fazer parte de sua vida...
De tê-la comigo...
Parte de mim...

Amarei para sempre!

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