Éhhh...
Devaneios ou Estacionários?
Na verdade pouco importa, pois que independentemente de seu rótulo ou, melhor, de sua descrição, defino-o suficiente...
O quê???
Acalme-se... Como já bem pronunciado, pouco importa... Talvez seja um tanto mais interessante provar de seu núcleo... E não procure rotas alternativas... Lembre-se que o desenhista sou eu...
Ahhh... Dá um tempo, né!
Claro... Tens livre arbítrio ou prefere assinar essa pobreza limitada?
Ok... Uma segunda chance!
Ok... Uma segunda chance!
Em atenção aos comandos dos espectadores, o cume ganha seus devidos atributos e/ou destinos...
Agora... Avante...
Ouvimos aqui, ouvimos lá, às vezes acolá...
E espie só... Quase que um espelho e, por tudo, mero acaso, mas...
“Para o bom entendedor, meia palavra basta”?
É tudo tão complexo, mas os singelos que, por vezes, merecem bem menos do que tais adjetivações, têm uma verdade absoluta plantada em sua cachola e, finalmente, eis um exemplo de mente fechada...
Que bonito!!!
É bem verdade... Não se pode dizer que tudo é relativo, mas o bom senso deve imperar, sempre, em detrimento dos algozes, dos ferrenhos...
...
Você é um bom entendedor?
Se não, o problema não é senão do locutor... Exato?
Você é o bom entendedor?
Se sim, beleza... Basta encontrar o sentido de todo o quanto expresso... Caso contrário, quê fazer? Abandone em nome da discrição e do respeito...
Meia palavra basta?
Depende, não? Dentre outras coisas, algumas já aludidas anteriormente, a intenção daquele mencionado locutor...
Poxa... No mínimo, complicado...
Sim... Quê dirá o humilde ouvinte? Quê dirá o direcionado?
Penso que, diante de tais, nem mesmo famosas transcrições, provérbios e/ou ditados populares são absolutos, porquanto originariamente revestidos do relativismo...
E por quê?
Não se sabe, ao certo... Mas muito provavelmente indispensável às relações... Por vezes, de se pensar, por vezes, desmascarar...
Nada é por acaso...
O tempo urge e, diante de tal, busquemos o sublime caminho...
Devaneios ou Estacionários?
Na verdade pouco importa, pois que independentemente de seu rótulo ou, melhor, de sua descrição, defino-o suficiente...
O quê???
Acalme-se... Como já bem pronunciado, pouco importa... Talvez seja um tanto mais interessante provar de seu núcleo... E não procure rotas alternativas... Lembre-se que o desenhista sou eu...
Ahhh... Dá um tempo, né!
Claro... Tens livre arbítrio ou prefere assinar essa pobreza limitada?
Ok... Uma segunda chance!
Ok... Uma segunda chance!
Em atenção aos comandos dos espectadores, o cume ganha seus devidos atributos e/ou destinos...
Agora... Avante...
Ouvimos aqui, ouvimos lá, às vezes acolá...
E espie só... Quase que um espelho e, por tudo, mero acaso, mas...
“Para o bom entendedor, meia palavra basta”?
É tudo tão complexo, mas os singelos que, por vezes, merecem bem menos do que tais adjetivações, têm uma verdade absoluta plantada em sua cachola e, finalmente, eis um exemplo de mente fechada...
Que bonito!!!
É bem verdade... Não se pode dizer que tudo é relativo, mas o bom senso deve imperar, sempre, em detrimento dos algozes, dos ferrenhos...
...
Você é um bom entendedor?
Se não, o problema não é senão do locutor... Exato?
Você é o bom entendedor?
Se sim, beleza... Basta encontrar o sentido de todo o quanto expresso... Caso contrário, quê fazer? Abandone em nome da discrição e do respeito...
Meia palavra basta?
Depende, não? Dentre outras coisas, algumas já aludidas anteriormente, a intenção daquele mencionado locutor...
Poxa... No mínimo, complicado...
Sim... Quê dirá o humilde ouvinte? Quê dirá o direcionado?
Penso que, diante de tais, nem mesmo famosas transcrições, provérbios e/ou ditados populares são absolutos, porquanto originariamente revestidos do relativismo...
E por quê?
Não se sabe, ao certo... Mas muito provavelmente indispensável às relações... Por vezes, de se pensar, por vezes, desmascarar...
Nada é por acaso...
O tempo urge e, diante de tal, busquemos o sublime caminho...
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